Mel Lisboa
foi uma das famosas que estampou, ao lado do marido, Felipe Roseno
, a exposição inspirada na paixão do fotógrafo Luiz Tripolli
. "Eu preciso estar sempre apaixonada e esta proposta me deixou
apaixonada", disse a atriz na 7ª edição da Top Night Mercedes-Benz, na
noite dessa quarta-feira, (30), na Casa Fasano, em São Paulo.
Além
de viver neste "estado de espírito", Mel é apontada como uma das
mulheres mais sensuais da televisão depois que interpretou a personagem
mais marcante de sua carreira no seriado "Presença de Anita", da Globo,
em 2001. "Em 'Anita' eu lembro até hoje o diretor gritando para eu olhar
sensual e eu não sabia como fazer", disse. "Eu me acho bem limitada,
mas tem técnica pra fazer isso. Agora, há pessoas que são mais sensuais
do que outras. Não sei se sou, você acha?", completou, aos risos, a mãe
de Clarice
, de 7 meses, e Bernardo
, de 3 anos.
Mel está encerrando a temporada da peça "Cine
Camaleão – A Boca do Lixo", uma pornochanchada, para dar início aos
ensaios do espetáculo "Homem não Entra", um bang-bang entre a
prostituição e a criminalidade. O tema se repetirá na TV: Ela será uma
garota de programa na nova novela da Record, "Vida Bandida", de
Carlos Lombardi
, com estreia prevista para o segundo semestre. "Estou totalmente num
clima prostituição, submundo, há dois anos", disse. "As coisas estão se
encontrando. O "Cine" se passa em 1978 e a novela, em 1977. Minha
personagem vai se tornar uma prostituta, mais uma cortesã, uma
prostituta de luxo, que seria hoje as famosas 'putas' de luxo. Na nova
peça "Homem não Entra", voltamos a falar do assunto da própria cidade,
da rua, de quando acabaram com as casas de prostituição do (bairro do)
Bom Retiro e elas migraram pra região dos Campos Elísios, onde estamos
fazendo a "Boca". Toda a criminalidade se instalou atrás das
prostituas", completou.
Desfile de prostituta engajado
Para fechar o projeto "Cine Camaleão - A Boca
do Lixo", no qual ainda estreou como produtora, Mel desfilará no
carnaval em um bloco de rua da região da Luz, no centro de São Paulo, em
10 de fevereiro, com os os atores da peça caracterizados como seus
personagens. "É uma intervenção do teatro na rua tentando mobilizar as
pessoas para as levarem para aquela região, a Cracolândia, onde é
apresentada a peça", disse a atriz. "Existe um movimento político nosso
para levar as pessoas para que elas vejam, encarem e se apropriem da
cidade", completou.
DEUS ELA É DEMAIS...
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