A atriz Flávia Alessandra participou do lançamento do livro "A
Arquitetura do Sorriso" em São Paulo nesta quarta-feira e falou (pouco)
da suposta briga pela herança de Marcos Paulo, seu ex-marido e pai de
sua filha, Giulia. Segundo já foi noticiado, as
filhas do diretor, que morreu no começo de novembro, e Flávia entraram
na Justiça para bloquear os bens de Marcos Paulo até a leitura de seu
testamento. Sendo assim, Antonia Fontenelle, que teve um
relacionamento de seis anos com o também ator, não pode entrar na casa
em que seu marido morava.
"Não houve briga. Apenas estamos cumprindo o pedido do Marcos. Está
no testamento. Ele sempre foi uma pessoa discreta e me ensinou a ser
assim. É um assunto de família, que tomou uma proporção enorme. Não era
para ser desse jeito. Não vou falar mais nada sobre isso nem de como
está Giulia. E peço que respeitem. Vamos falar da novela?", disparou a
atriz. Ela foi simpática, mas mostrou desconforto ao tocar no assunto.
Detalhe: segundo consta, o testamento do diretor ainda não foi lido. Ah,
em nenhum momento, a atriz mencionou o nome de Antonia.
Continência
Já que a Flávia só queria falar de "Salve Jorge", o blog quis saber
como ficará sua Érica logo após a virada da trama (quando Morena for
traficada para Turquia). "Ai, também quero saber. Por enquanto, ela está
magoada, se envolveu com o Élcio e terá algo com o Ricardo. Vai
aproveitar!", disse. A tenente vai virar uma periguete? "Não! Ela é
muito apaixonada pelo Theo ainda. Quer é se vingar. Os dois talvez
voltem. Já houve um grupo de discussão sobre a trama. Vou esperar para
ver como as coisas irão caminhar".
Questionada se estava acompanhando a audiência da folhetim (que
anda baixíssima, bem diferente do que ocorreu com fenômeno "Avenida
Brasil"), Flávia respondeu: "Não sei dizer se o ibope está ruim. Ouço as
pessoas comentarem muito sobre a novela nas ruas. Sempre fazem piadinhas quando passo ou batem continência. Ao meu ver, o público está curtindo a trama". Bom, ninguém achou que a bela falaria algo diferente, né?
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