Não se pode negar: Britto Jr. evoluiu bastante na apresentação de “A Fazenda” da Record. Nesta edição, salvo um ou outro didatismo, está bem mais seguro e à vontade. Pena que esses momentos acabam sendo estragados pelo excesso de orientação via ponto eletrônico. No último domingo, por exemplo, durante a Prova da Chave, ficava claro que ele repetia tudo o que lhe era dito – especialmente quando dividiu os peões em duas equipes. Desnecessário, uma vez que ele estava anotando tudo num papel. Da mesma maneira, a excessiva maneira de contar o placar, quando ele poderia simplesmente ser acompanhado por meio de grafismo, é absolutamente desnecessária. O texto também precisa ser melhor acompanhado. De que adianta mandar Felipe Folgosi não abrir a arca quando a fala seguinte, segundos depois, é uma ordem para abrir? Está dada a dica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário