Uma virada de cadeira (ok, primeiro tem de apertar um botão) nunca
foi tão desejada. Quando o telespectdor vê e ouve um bom e carismático
candidato soltando a voz no "The Voice", só falta soltar um xingamento
para tentar fazer um dos técnicos virar e receber de braços abertos o
futuro talento. Dificilmente um programa que faça o público torcer tão
intensamente dá errado. E a audiência de estreia prova isso: a média foi
de 15 pontos (cada ponto equivale a 60 mil domicílios). E foi
merecido: a edição estava ótima, o suspense e a falta de informação
visual do jurados funcionou, Tiago Leifert não atrapalhou em nada, se
fez de telespectador e de braço amigo dos familiares e, o melhor, os
candidatos eram ótimos (o que foi Ellen?), até os que não passaram.
Para o primeiro dia, deu tudo certo. Até as mensagens do Twitter
foram boas. Claro que a disputa para conquistar o participante que foi
aprovado (por mais dois técnicos) gerou piadas bem chatinhas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário