domingo, 23 de setembro de 2012

THE VOICE BRASIL: um programa de emoções

Uma virada de cadeira (ok, primeiro tem de apertar um botão) nunca foi tão desejada.  Quando o telespectdor vê e ouve um bom e carismático candidato soltando a voz no "The Voice", só falta soltar um xingamento para tentar fazer um dos técnicos virar e receber de braços abertos o futuro talento. Dificilmente um programa que faça o público torcer tão intensamente dá errado. E a audiência de estreia prova isso: a média foi de 15 pontos (cada ponto equivale a  60 mil domicílios). E foi merecido: a edição estava ótima, o suspense e a falta de informação visual do jurados funcionou, Tiago Leifert não atrapalhou em nada, se fez de telespectador e de braço amigo dos familiares e, o melhor, os candidatos eram ótimos (o que foi Ellen?), até os que não passaram.
Para o primeiro dia, deu tudo certo. Até as mensagens do Twitter foram  boas. Claro que a disputa para conquistar o participante que foi aprovado (por mais dois técnicos) gerou piadas bem chatinhas.

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